O ano de 2025 foi crucial para a Seleção Brasileira nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo, com uma reviravolta impressionante que levou o time de uma fase inicial instável a garantir a classificação antecipada. A seguir, selecionamos algumas partidas representativas, analisando os pontos fortes e fracos da tática brasileira, oferecendo insights para os torcedores. Esses jogos não apenas determinaram a trajetória na tabela, mas também mostraram o crescimento da equipe.
Primeiramente, a vitória por 2 a 1 em casa contra a Colômbia, em 20 de março, marcou um ponto de virada. O Brasil abriu o placar no primeiro tempo com um gol do atacante Endrick, mas sofreu o empate na etapa final. No entanto, uma assistência decisiva do meio-campista Bruno Guimarães garantiu o gol da vitória nos minutos finais. Essa partida destacou a diversidade ofensiva do Brasil, mas revelou vulnerabilidades defensivas, com os contra-ataques rápidos da Colômbia ameaçando repetidamente o goleiro Alisson.
Em seguida, a derrota por 4 a 1 fora de casa contra a Argentina, em 25 de março, foi o maior revés do ano. Contra os atuais campeões, Lautaro Martínez, substituto de Messi, marcou duas vezes, enquanto os zagueiros Militao e Marquinhos cometeram erros frequentes, levando ao colapso da defesa. A análise mostra que o Brasil perdeu a batalha no meio-campo, com apenas 42% de posse de bola, um alerta para a comissão técnica reforçar a disciplina tática e a resistência física.
No dia 5 de junho, o empate sem gols fora de casa contra o Equador foi uma batalha defensiva. Embora não tenha vencido, o Brasil se destacou pela solidez, com Alisson fazendo defesas cruciais que mantiveram o placar zerado. Logo depois, em 10 de junho, a vitória por 1 a 0 contra o Paraguai, com um pênalti convertido por Vinícius Júnior, consolidou a posição na tabela.
A partida mais recente, no dia 4 de setembro, foi uma goleada por 3 a 0 em casa contra o Chile, um marco da recuperação do Brasil. Os gols foram marcados por Endrick, Raphinha e o substituto Rodrygo, com o time dominando 65% da posse de bola e finalizando 18 vezes. Esse jogo demonstrou a força ofensiva da equipe, embora a ausência de Neymar e Vinícius tenha levantado preocupações sobre lesões.
Essas partidas sugerem que os torcedores devem prestar atenção ao equilíbrio entre ataque e defesa do Brasil. Os confrontos futuros contra Uruguai e Argentina, em busca de revanche, serão decisivos.
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